CÉU ABERTO | 2021,exposição/instalação
Fórum Cultural de Ermesinde,
Vista instalação / exposição Fórum Cultural de Ermesinde
Pormenores de "ensaio para série de livros"
Pormenores de "ensaio para série de inscrições"
Pormenores de ""Montanhas"
Pormenores de "ensaio para poço"
território| matéria| memória
“Da mesma forma que aquelas rochas contam histórias no tempo, também as rochas negras, que me viram crescer, têm histórias para contar. (...) Uma pedreira a céu aberto que me mostrava - de um alto que conseguia alcançar à socapa, entre o rio e a estrada - camiões que pareciam de brincar ao fundo. Em frente à casa do avô, milhares de pedras de lousa que pesavam toneladas, encavalitadas umas nas outras. Faziam grutas. Casinhas. Também eu desenhara os meus monstros nas paredes pretas. Desenhos recorrentes, diários, efémeros.”
Em Monstruário (e)feitos (a)pós e outras histórias, 2016
Céu Aberto procede de Monstruário – (e)feitos (a)pós e outras histórias de 2016. Explora a matéria lousa em todos os seus estados, numa lógica experimental e atenta em processos que premeiam a memória do lugar, os afetos e a matéria para uma reflexão sobre temáticas como o património natural e a identidade coletiva.